A cidade é um local onde a vida é movida pela máquina, pela produção em massa, pelo consumo e pela pressa. O homem é um instrumento da máquina industrial da econômica, trabalhando incansavelmente para alimentar a engrenagem do sistema. Aqui investigo o encapsular da conexão dinâmica entre o humano e a tecnologia dentro do cenário urbano. Em meio à cacofonia de ruídos e informação e a cegueira coletiva, fazendo um paralelo com a devastação das floresta e fauna da Amazonia e suas queimadas.
Raphael's Bio': R.Faria (Raphael Faria, 1982, Volta Redonda), nasceu e cresceu em Volta Redonda, passou a maior parte de sua vida adulta em São Paulo e Rio de Janeiro e reside em Volta Redonda atualmente.
Formado em Publicidade e Pós-graduado em Direção de Arte pela ESPM. Desde a infância, Raphael demonstrou interesse pela arte e seus brinquedos favoritos sempre foram lápis e papel. De forma autodidata, aprendeu a técnica figurativa a partir de um livro velho de anatomia que continham obras de Da Vinci. Assim, aprendeu a lidar com luz, sombra, proporções e perspectivas. Ainda jovem, expôs seus trabalhos em locais como o Sesi e o Senai.
Na fase adulta, Raphael percebeu que a representação pura da realidade já não o satisfazia, e assim foi migrando para o abstracionismo. Seu estilo foi se tornando cada vez mais gestual, sendo fortemente influenciado por seu fascínio pela condição humana e explorando constantemente temas existenciais.
Sua arte é descrita como uma combinação de pinceladas ousadas, cores marcantes e movimento dinâmico que se juntam para criar um banquete visual para os olhos. Para tanto, ele usa diferentes meios, tais como spray e acrílico sobre tela.
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